Honda CB 600 F Hornet

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A palavra de ordem dentro da divisão de motocicletas da Honda é segurança. O presidente mundial da marca, Takeo Fukui, prometeu que a partir de 2010 todas as motos acima de 250 cc sairão de fábrica equipadas com sistemas de freio mais avançados e eficientes. No Brasil esse primeiro passo foi dado com a chegada da nova CB 600F Hornet equipada com ABS (Antilock Brake System) e CBS (Combined Brake System), opcional incorporado a linha de produção desde maio. Na ponta do lápis, a Hornet com Combined ABS fica R$ 2,3 mil mais cara que a versão standard. O modelo naked top de linha tem preço sugerido de R$ 33.137 (estado de São Paulo, sem frete, óleo e seguro).A mais recente versão da Hornet chegou ao Brasil em abril deste ano, cheia de novidades. A começar pelo novo e mais potente motor de quatro cilindros em linha com 102 cv. O design ousado também é outra marca registrada da nova Hornet. Uma pequena carenagem recobre o farol afunilado e ainda traz o pequeno painel triangular incorporado. O tanque traz vincos que acompanham as linhas do novo modelo. A traseira segue a tendência minimalista e de lanternas com LEDs. A ausência de roupagem e as duas alças para a garupa também são novidades. Mas neste modelo top de linha a maior novidade é mesmo o sistema de freios. Rodamos com exclusividade na primeira moto Honda de média cilindrada fabricada no Brasil com freios CBS (Combined Brake System) e ABS.

Honda VTX 1800C oferece conforto e desempenho


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Dominado pelos modelos Harley-Davidson, o mercado de motos custom de alta cilindrada ganhou um concorrente de peso. O primeiro lote da Honda VTX 1800C desembarcou no Brasil no início de 2006 esbanjando estilo e exclusividade. A VTX 2008 tem preço sugerido de R$ 57.239,00 (US$ 33.138), para a versão vermelha, com flames (labaredas) em preto. Como principal característica, essa big custom está equipada com o maior motor de dois cilindros em “V” fabricado pela Honda - são exatos 1.795cm³. Além disso, conta com sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection). A VTX recebeu ainda transmissão por eixo-cardã, suspensão dianteira "upside-down" (invertida), rodas de liga leve, banco tipo sela e muitos cromados.Claro que a parte estética é um grande diferencial da moto, porém quando o motociclista sobe na Honda VTX , o que impressiona mesmo são a força e o vigor do motor "V-Twin". O "V2", OHC (comando simples no cabeçote), gera 96,5 cv de potência e tem muita força em baixos e médios regimes de rotação. O torque - 15,9 kgf.m – está disponível já em 3.000 rpm.Outro destaque é a injeção eletrônica do tipo PGM-FI (Programmed Fuel Injection), que assegura menor consumo de combustível e baixo custo de manutenção em função da bomba de combustível externa ao tanque. Na prática, a moto roda com muita desenvoltura nas estradas, seu habitat natural. O consumo gira em torno de 18 Km/l e o tanque em forma de gota com capacidade para 18 litros oferece uma autonomia de cerca de 300 Km, viajando a uma velocidade de cruzeiro de 100 Km/h. Porém, nas estradas muito sinuosas, a cruiser da Honda sofre um pouco, principalmente por seus 2,5 metros de comprimento e 321 quilos.A VTX 1800C tem câmbio de seis velocidades e transmissão final por eixo-cardã, e, em virtude da grande entrega de torque e potência, as relações de marcha – seis velocidades – são bem longas, ideais para quem gosta de por o “pé na estrada”. Segundo a Honda, o funcionamento do propulsor tem defasagem de 130 graus entre a ignição do primeiro para o segundo pistão, eliminando grande parte das vibrações primárias, alterando o som final do escapamento – o barulho do escape não é tão grave. Realmente, a vibração é bem menor se comparada a outros modelos custom.

Harley-Davidson Rocker será vendida por R$ 59,9 mil


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A Harley-Davidson preparou uma bela surpresa aos motociclistas brasileiros. Trata-se da chegada da nova Softail FXCW Rocker, modelo apresentado oficialmente durante o Salão Duas Rodas 2007. Segundo a marca norte-americana, a Rocker faz uma releitura futurista das antigas motos rabo-duro, sem suspensão traseira, e chega ao Brasil com preço sugerido de R$ 59,9 mil (sem frete).No mercado internacional, a Rocker é vendida em duas versões: standard (que vem ao Brasil) e custom. Entre os diferenciais de cada uma estão os cromados em maior número no modelo custom, além de leves alterações no acabamento. Com a Rocker, a intenção da marca norte-americana é trazer para a linha de produção um modelo totalmente personalizado, bem ao gosto dos clientes. Da lista de características que podemos destacar do modelo a ser vendido no Brasil estão os escapes duplos cromados, um robusto pneu traseiro de 240 mm, rodas de liga-leve, visual no melhor estilo “hardtail” (traduzindo: rabo duro, com os amortecedores traseiros escondidos sob a moto) e o banco do garupa retrátil, herdado da Rocker Custom. Segundo a Harley-Davidson, essa seria a configuração ideal para os anseios do mercado brasileiro. Se eles estão certos, só o tempo irá dizer.

Suzuki Hayabusa GSX 1300R 2009 chega ao Brasil


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Desde seu lançamento, em 1999, a Suzuki Hayabusa GSX-1300R fez história por ultrapassar a barreira dos 300 km/h. Lançada na Europa no ano passado, a versão 2008 da cultuada superesportiva com diversas modificações e tecnologia de ponta chega agora oficialmente ao país.Alguns importadores independentes já disponibilizavam o modelo, geralmente importado dos Estados Unidos, mas a J.Toledo/Suzuki da Amazônia alerta aos consumidores mais afoitos que compraram estas unidades: além de não estarem “tropicalizadas”, ou seja, adaptadas a nosso combustível com uma porcentagem de álcool, essas motos não estão cobertas pela garantia de fábrica.A nova Hayabusa já pode ser encontrada nas concessionárias autorizadas Suzuki nas cores laranja, branca, azul e preta, a um preço sugerido de R$ 61,2 mil.

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Mudanças

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O motor da Hayabusa ficou maior. Passou dos antigos 1.299 cm³ para 1.340 cm³. O propulsor de quatro cilindros em linha, 16 válvulas, DOHC, teve as câmaras de combustão redesenhadas para aumentar em 11% a eficiência na queima da mistura. Sem falar no novo sistema de alimentação, com dois bicos injetores por cilindro. As válvulas e os cilindros também mudaram, resultando em uma taxa de compressão maior: 12,5:1. Agora a potência máxima já foi divulgada: 197 cv – um aumento de 25 cv em relação ao modelo anterior, que tinha 172 cv. Outra grande novidade foi a adoção do Suzuki Drive Mode Selector (S-DMS). Trata-se de um seletor do modo de funcionamento do motor, que controla diversas funções. Há três opções: no modo “A” o motor trabalha com força total e entrega toda a potência; no “B”, a entrega de potência é diminuída em baixas rotações, ideal para circuitos travados; já no modo “C” mantém pouca potência em médios e baixos regimes, mas o motor pára de entregar mais potência acima das 8.000 rpm, bastante útil em piso molhado. É o mesmo sistema utilizado nas motos de competição e que também já equipa a Suzuki GSX-R 1000 K7.No drivetrain há ainda um câmbio de seis marchas. Em conjunto foi instalada uma embreagem “anti-travamento” com limitador de torque para suavizar os trancos na redução de marchas.

Dyna Super Glide Custom, a primeira grande Harley-Davidson



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Para esquentar a briga entre os modelos custom de média e alta cilindradas, chega ao país a Harley-Davidson Dyna Super Glide Custom com preço bastante atrativo - R$ 39,9 mil - para uma moto de quase 1.600 cm³. Só para comparar, a Yamaha Drag Star 650 (649 cm³ e 40 cv) custa R$ 25,3 mil e a Honda Shadow 750 2009, com injeção eletrônica (745 cm³ e 45,5 cv), sai por R$ 29,98 mil. Já a Suzuki Boulevard M800 (805 cm³ e 55 cv) tem preço sugerido de R$ 32,9 mil. Porta de entrada para a linha Classic da marca norte-americana, o modelo está equipado com o motor Twin Cam 96 de exatos 1.584 cm³, equipado com injeção eletrônica de combustível e câmbio de seis marchas. Outra novidade da linha Dyna é que a moto utiliza linhas de freio de malha de aço. Em razão de seu porte, estilo, configuração e preço, a Super Glide Custom tem tudo para seduzir os motociclistas estradeiros. Mas como é na prática pilotar está primeira grande Harley-Davidson? Para responder esta pergunta colocamos a moto em seu habitat natural, a estrada. Nesse test-drive, o novo modelo da Harley rodou mais de mil quilômetros por rodovias paulistas e mineiras. De cara, a estradeira norte-americana impressiona pelo conforto e pela facilidade de condução. Nada mais sensato para quem é “marinheiro de primeira viagem” em pilotar uma Harley do que incorporar o “espírito de tiozão”: fugir dos buracos, reduzir a velocidade e deixar a moto contornar a curva, suavemente, sem pressa de ser feliz. Frear dentro de uma curva, jamais! Por isso, o piloto inexperiente deve ter atenção redobrada. Senão, é chão na certa! Na versão testada, a Super Glide Custom estava equipada com um banco solo. Porém, de série, o modelo traz um assento em dois níveis. É a versão Super Glide que vem equipada com banco único.

Aprilia SMV 750 Dorsoduro, diversão em duas rodas

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Pura diversão. Foi assim que a italiana Aprilia definiu sua supermotard recém-chegada ao mercado europeu de duas rodas, a SMV 750 Dorsoduro. A apresentação do modelo aconteceu no ano passado, durante o Salão de Milão, mas só agora ela começou a ser comercializada. Entre seus principais atrativos estão o visual arrojado e a tecnologia embarcada no conjunto. O preço sugerido é de cerca de US$ 12,6 mil.Todo o projeto da Dorsoduro teve como inspiração os modelos de competição da marca que participam do mundial de Supermoto. Seguindo a filosofia “diversão na pilotagem”, a equipe de projetistas da Aprilia tinha como objetivo fabricar um modelo que pudesse oferecer o máximo em desempenho, agilidade e design, qualidades que todo piloto sonha ter em sua moto.Na parte dianteira o destaque fica por conta do pára-lamas, alto e levemente angulado para baixo, característica típica das supermotards. O painel é bastante simplificado e tem um mostrador analógico para as rotações do motor e um outro, digital, para a velocidade e outras informações de funcionamento da moto. Um dos diferenciais da Dorsoduro é a utilização dos protetores de mãos, muito usados em modelos off-road.Olhando a moto de frente, chama a atenção a grande área ocupada pelo radiador, localizado logo embaixo do tanque de combustível (12 l de capacidade). Como todo modelo de sua categoria, a altura do assento (870 mm) é um item que deverá desagradar um pouco os pilotos de menor estatura. Na traseira os escapes (duplos) ficam logo abaixo da rabeta e têm desenho bastante interessante, que deu um ar mais agressivo ao conjunto. Mas não só de visual “vive” a Dorsoduro. A mecânica da moto também impressiona.


Yamaha V-Max 2009, o retorno da muscle bike


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Depois de muito suspense, a Yamaha pôs fim à espera e apresentou a nova V-Max 2009. O lançamento do modelo foi realizado em Madri, na Espanha, e marcou o retorno da “muscle bike” nipônica ao mercado de duas rodas. Entre as novidades está o visual arrojado e o motor de incríveis 200 cv. O retorno desta verdadeira lenda promete agradar à legião de admiradores que a V-Max colecionou ao desde seu lançamento, em 1985. Isso porque a Yamaha V-Max é um verdadeiro mito. O modelo não reúne apenas admiradores, mas uma legião de fanáticos em todo o mundo. Em um rápido passeio pela internet, o número de sites, clubes e fóruns de discussão sobre a moto passa dos milhares. Uma história de sucesso que começou na década de 1980, mais precisamente no ano de 1983, quando o projetista americano Ed Burke, da Yamaha, traçou os primeiros esboços daquilo que viria a ser a primeira V-Max da história.Todo o desenvolvimento desta primeira versão teve como inspiração os possantes “muscle cars” americanos, com seus motores V8 que faziam a cabeça dos jovens naquela época. A idéia de Burke era criar algo equivalente para as motos, que oferecesse o máximo em estilo e desempenho para o piloto. Com isso, em 1985 era apresentada ao mundo a nova e revolucionária Yamaha V-Max, equipada com um furioso motor V4 (daí o nome V-Max) de 1.200 cm³, quatro carburadores e incríveis 145 cv de potência. Há 23 anos eram poucas as marcas que podiam se vangloriar em oferecer tantos “atrativos”. Obviamente não demorou muito para que o modelo virasse objeto de desejo de motociclistas por todo o mundo e se tornasse uma lenda. Só a título de curiosidade, segundo a Yamaha, a V-Max já soma mais de 100 mil unidades vendidas em quase três décadas de comercialização sem muitas alterações significativas em seu desenho, prova concreta de toda sua força. Agora, para deleite dos fãs mais afoitos, eis que a V-Max está de volta. Ainda mais bela e moderna, a Yamaha não mediu esforços para trazer de volta ao mercado este mito sobre duas rodas, já que esteve fora de produção nos últimos anos.

Bimota BD6R Delírio, exclusiva e artesanal


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A italiana Bimota, uma das marcas mais exclusivas do mundo das duas rodas, desembarcou no Brasil por intermédio da Perfect Trading. Construída quase que artesanalmente na modesta fábrica de Rimini (Itália), a Bimota oferece produtos com design premiado e componentes de última geração. Nesse “mototeste” pilotamos a única unidade da DB6R Delírio disponível no país. Equipada com motor Ducati 1100, a moto “made in Italy” é a tradução da própria tecnologia da emoção. E é por esta união entre sofisticação, exclusividade e tecnologia embarcada que a marca pode ser considerada a Ferrari da motos. Detalhe: a DB6R Delírio, top de linha entre as nakeds da Bimota, está avaliada em R$ 97 mil.

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Design

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De cara, o motociclista fica impressionado pelo visual agressivo. Design único, acabamento em fibra de carbono, muitas peças de grife – Brembo, Marzocchi, Extreme Tech e Marvic – além de um coração que pulsa firme e forte. Essa naked traz como grande diferencial a balança traseira construída em treliça. A Bimota é a única marca do mundo a utilizar esta configuração.Na parte dianteira, o farol de forma triangular ganhou uma moldura em fibra de carbono, peça que incorporou também os piscas e serve também como uma espécie de cockpit para o painel de instrumentos. Aliás, muitas das peças usinadas utilizadas nos modelos da marca são feitas uma a uma, quase que artesanalmente, na fábrica italiana. Por isso a produção anual é limitada a 600 unidades.O desenho do tanque, em conjunto com a altura do banco e a posição das pedaleiras, faz com que o piloto “vista” a DB6R Delírio. Confortavelmente posicionado sobre a moto, o motociclista tem à sua frente um guidão largo que oferece boa posição de pilotagem. Desculpem o trocadilho, mas a DB6R Delírio é um colírio para os olhos dos motociclistas mais exigentes.

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Impressões de Pilotagem

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Quando se dá a partida, o som grave que sai das belas ponteiras posicionadas sob a rabeta instigam o piloto a acelerar sem dó a “macchina” italiana que, segundo o importador, pode chegar a até 230 km/h. Nas primeiras impressões de pilotagem, a DB6R Delírio é uma moto leve, ágil, estável, segura, rápida e que oferece um bom ângulo de inclinação nas curvas.Equipado com injeção de combustível, o propulsor bicilíndrico em “L” a 90º, com duas válvulas por cilindro, responde com muita eficiência ao giro do acelerador, oferecendo muita potência. Com 1.078 cm³ de capacidade, produz 95 cv de potência e 10 kgm de torque. Trata-se da última versão do vigoroso motor Ducati 1100, do modelo Multistrada, e tem muita força para aceleradas e retomadas, principalmente em baixas e médias rotações. Ou seja, em um piscar de olhos o motociclista já passou dos 100 km/h. Para facilitar a vida do piloto, a moto conta ainda com um amortecedor de direção da Extreme Tech.Outro diferencial é sua embreagem antiblocante. O acionamento é hidráulico, porém os discos trabalham a seco. Esse sistema é muito similar ao utilizado pela equipe Ducati no Mundial de Superbike.

Suzuki GS 500E


Para os apaixonados por motos street de média cilindrada, a Suzuki acaba de anunciar a volta de sua naked GS 500E. Depois de quase dois anos fora do mercado nacional, a montadora japonesa decidiu apostar suas fichas no retorno do modelo já na versão 2008. Segundo informações divulgadas pela JToledo Suzuki, a iniciativa estaria sustentada no fato de ainda haver uma demanda por modelos street de média cilindrada no Brasil. O visual mantém praticamente as mesmas características que a consagraram durante os anos em que era comercializada, no entanto, com alguns toques mais modernos. Entre as novidades desta versão 2008, destaque para os novos grafismos e o novo formato dos piscas, mais joviais, apesar do farol redondo e o painel “à mostra”, que dão um ar levemente retrô ao conjunto. O assento oferece espaço suficiente para piloto e garupa, e tem altura de 790 mm do chão. A rabeta mantém o desenho clássico, semelhante ao do modelo anterior da GS 500 vendida no Brasil.Na parte mecânica a nova GS 500E traz o mesmo motor bicilíndrico em linha com 487 cm³ e comando duplo no cabeçote (DOHC). O sistema de alimentação é feito por dois carburadores Mikuni e o câmbio é de seis velocidades com a transmissão final feita por corrente. Segundo dados divulgados, a potência é de 48 cv a 9.200 rpm e o torque de 4,0 kgm a 7.500 rpm. O peso a seco do modelo é de 174 kg.Na ciclística, a GS 500 está equipada com suspensão de garfo telescópico na dianteira e um monoamortecedor na traseira. Os freios são a disco, com 310 mm na frente e 250 atrás. Outra novidade é o quadro. Apesar de manter a mesma arquitetura, seu visual está bem diferente, pintado na cor preta.A GS500E estará disponível nas concessionárias nas cores preta e azul escuro. A Suzuki oferece um ano de garantia no modelo, sem limite de quilometragem. Com preço sugerido de R$21.235, esta naked da montadora japonesa promete reinar sozinha em um mercado que, até então, não apresenta concorrência nesta faixa de preço.

Yamaha TDM 900


O modelo é definido pela marca japonesa como “fun bike”, por não se encaixar a qualquer outra categoria – como as big trails. Seu preço nessa linha 2007 é de R$ 44.740,00 – sem frete e seguro.A TDM 900 é equipada com motor de quatro tempos, bicilíndrico, de 897 cm³ de cilindrada, cinco válvulas por cilindro e duplo comando no cabeçote (DOHC). Tem potência de 88 cv a 7.500 rpm e torque máximo de 9,1 kgfm a 6.000 rpm. No novo modelo, os carburadores foram substituídos por sistema de injeção eletrônica. De acordo com a Yamaha, o motor foi colocado em posição mais avançada, o que colabora para que os 192 kg de peso estejam distribuídos quase no ideal de 50% sobre cada um dos eixos.É aplicada tecnologia refinada na construção de seu chassi, feito de liga de alumínio (Yamaha CF Aluminium Die Casting Technology). O processo é exclusivo e dispensa soldas, além de eliminar 30% do ar da liga, de acordo com a fábrica – é a mesma técnica aplicada na construção do chassi da esportiva R1.Ela vem com rodas de liga leves com pneus radiais de 120/70 de 18 polegadas na dianteira e 160/60 de 17 polegadas na traseira, além dos freios com disco duplo de 298 mm de diâmetro na frente e único de 245 mm atrás.

Suzuki Hayabusa 2009


Com nome inspirado em uma das mais rápidas espécies de falcão do mundo, a Hayabusa fez história por ultrapassar a barreira dos 300 km/h. Agora, depois de muita especulação sobre o futuro do modelo, a Suzuki finalmente apresentou em Roma, Itália, a versão 2008 da cultuada superesportiva com diversas modificações e muita tecnologia de ponta.Seu motor ficou maior. Passou dos antigos 1.299 cm³ para 1.340 cm³. O propulsor de quatro cilindros em linha, 16 válvulas, DOHC, ainda teve as câmaras de combustão redesenhadas para aumentar em 11% a eficiência na queima da mistura. Sem falar no novo sistema de alimentação com dois bicos injetores por cilindro. As válvulas e os cilindros também mudaram, resultando em uma taxa de compressão maior: 12,5:1. Apesar de não divulgada oficialmente, a potência máxima deve chegar a 198 cv – um aumento de cerca de 25 cv em relação ao modelo anterior, que tinha 172 cv. Outra grande novidade foi a adoção do Suzuki Drive Mode Selector (S-DMS), mais uma das siglas que a casa de Hamamatsu tanto gosta. Trata-se de um seletor do modo de funcionamento do motor, que controla diversas funções. Há três opções: no modo “A” o motor trabalha com força total e entrega toda a potência; no “B”, a entrega de potência é diminuída em baixas rotações, ideal para circuitos travados; já no modo “C” mantém pouca potência em médios e baixos regimes, mas o motor pára de entregar mais potência acima das 8.000 rpm, bastante útil em piso molhado. É o mesmo sistema utilizado nas motos de competição e que também já equipa a Suzuki GSX-R 1000 K7, lançada no início deste ano na Europa.No drivetrain deste falcão sobre duas rodas há ainda um câmbio de seis marchas. Em conjunto foi instalada uma embreagem “anti-travamento” com limitador de torque para suavizar os trancos na redução de marchas.

Suzuki RM-Z 450


A Suzuki RM-Z 450 2008 é a primeira motocicleta de motocross do mundo a trazer de série um sistema de injeção eletrônica de combustível. O sistema, exaustivamente testado pelos pilotos da marca no Campeonato Mundial de Motocross, faz com que a RM-Z 450 2008 ofereça mais potência em média e baixas rotações. Traz ainda uma bomba de combustível dentro do tanque e um sistema de alimentação projetado pela Keihin especialmente para o uso off-road. Segundo a marca, o motor recebeu diversas melhorias para adotar a alimentação de combustível eletrônica. Os dutos de admissão e o tempo de abertura das válvulas foram revisados para aumentar a eficiência do propulsor e aumentar o desempenho do modelo. A câmara de combustão foi também redesenhada para uma melhor entrega de potência. O câmbio de cinco marchas conta um novo mecanismo de mudanças de marchas e completa as novidades no drivetrain da nova RM-Z 450.Na parte ciclística a moto ganhou um novo quadro, ainda mais leve, e uma balança traseira equipada com um monoamortecedor Showa para aumentar a resistência do modelo.

Ducati série especial Sport 1000


A Ducati anunciou o lançamento de uma série especial da Sport 1000 para o mercado da América do Norte. A Sport 1000, integrante da família de motos retrô da marca italiana, vai receber uma pintura preta e dourada inspirada na lendária 900 SS Darmah do início da década de 80. As 100 unidades que serão fabricadas vão trazer também um escapamento de ponteira dupla, além de uma plaqueta com o número de série e assento monoposto. Como as outras Sport 1000, a “Special Edition” traz um motor de dois cilindros em “L” de 992 cm³ refrigerado a ar.

MV Agusta F4 1000 Senna


Os motociclistas fãs do piloto Ayrton Senna e, conseqüentemente, da velocidade, poderão cultuar seu ídolo em grande estilo. O Grupo Izzo vai importar apenas três unidades da MV Agusta F4 1000 Senna. O desembarque das motos no Brasil está previsto para agosto. A série especial da superesportiva italiana, feita especialmente em homenagem ao piloto brasileiro, está equipada com um motor de 1000 cm³, que gera 174 cv de potência máxima. No design arrojado, a moto leva a assinatura do tri-campeão mundial de F1, na carenagem lateral. Em sua fabricação quase artesanal, a F4 Senna usa materiais de alta tecnologia e resistência: titânio, magnésio e fibra de carbono. Além disso, a moto usa exclusivos sistemas de freios e suspensão. Para ter esta peça decorando sua garagem, o “colecionador” terá de desembolsar a bagatela de R$ 138,9 mil.

Honda lança CB 1300 Super Four



Apresentada ao público brasileiro durante o Salão Internacional do Automóvel de 2006, a naked Honda CB 1300 Super Four está à venda. Importada do Japão, tem preço de R$ 44,5 mil.O novo modelo possui motor de quatro cilindros em linha, de 1.284 cm3 de cilindrada, com potência de 115,6 cv a 7.500 rpm.A tradição da “família CB” no Brasil começou na década de 1970. Entre 1971 e 1975, a Honda trouxe uma série de modelos dessa linha. Nesse período, que precedeu a inauguração da fábrica em Manaus e o início da produção nacional, foram importadas motos como CB 750K e CB 750F, CB 200 e CB 360, que tinha partida elétrica, e CB 400 Four, a primeira com quatro cilindros.

KTM 990 Super Duke: naked com alma off-road


Apesar da tradição da KTM estar voltada quase que inteiramente para o mundo das competições off-road, a fabricante austríaca parece cada vez mais disposta a desbravar novos terrenos. Seguindo essa filosofia, a marca resolveu redobrar suas apostas e apresentou na Europa a versão 2007 de sua naked, a 990 Super Duke. Com algumas alterações em seu conjunto, a boa notícia é que o modelo já está disponível no Brasil por R$ 59.000,00, como informa o representante da marca no País.À primeira vista torna-se difícil distinguir qualquer tipo de alteração na nova Super Duke. De fato, sem contar os novos grafismos, a remodelação está um pouco tímida. O estilo encorpado continua o mesmo, com suas linhas imponentes contrastando com o belo propulsor descoberto. Na dianteira o pára-lama ganhou novo desenho e está maior.A carenagem frontal também sofreu uma leve modificação e tem aspecto moderno, mais condizente ao estilo da moto. O tanque de combustível está encoberto por duas semi-carenagens e tem novo formato. Com isso, sua capacidade também foi alterada, passando dos 15 litros na versão antiga, para 18,5 litros na atual. O assento, com 855 mm de altura, deixa a vida do garupa um pouco mais complicada pela falta de espaço. Um dos motivos para este único “porém” está na rabeta encurtada.

Ducati Hypermotard


Quando a Ducati reuniu a imprensa especializada no Salão de Milão em 2005 para mostrar a Hypermotard, ninguém poderia imaginar os planos da fábrica com esta “supermotard” de incríveis 1100 cm³. Na ocasião, a agitação do público e da mídia em torno do modelo foi tanta que a moto chegou a ganhar um prêmio de design concedido pela Motorcycle Design Association com o título de “Best of Show”. Agora, quase dois anos depois de sua primeira aparição, a Ducati decide não frustrar as expectativas de seus fãs e anuncia a produção em série desta macchina, com início de comercialização já para junho na Europa.Concorrente direta de modelos como a KTM Supermoto 950 e BMW HP2 Megamoto, a nova Hypermotard parece ser um misto de vários estilos, mas com alma focada nas supermotos. Na dianteira, o destaque está no desenho utilizado para dar forma ao curto pára-lama e à carenagem frontal, como se fizessem parte de uma mesma peça plástica. O painel de instrumentos é digital e não tem botões. Para visualizar suas informações, basta fazer a seleção do menu por meio de uma pequena chave localizada à esquerda, no guidão.Um dos destaques no desenho da Hypermotard está na posição dos espelhos retrovisores, presos às extremidades das duas manoplas. O tanque de combustível tem capacidade para 12,4 litros e está encoberto por duas carenagens laterais bem ao estilo off-road. Na traseira, destaque para o desenho curto da rabeta, formada por um belo conjunto ótico de leds (diodos emissores de luz), fixada um pouco acima das duas saídas do escape.O estilo de supermotard não está presente apenas no nome e no desenho dessa nova Ducati, mas também na posição de pilotagem. Graças ao formato e à altura do assento (835 mm), o piloto consegue uma condução um pouco mais à frente, o que centraliza o ponto de equilíbrio do modelo e prioriza a versatilidade em manobras mais ousadas no trânsito urbano ou até mesmo nas pistas. Se até aqui a Hypermotard já surpreende, é no desempenho que ela realmente mostra seus verdadeiros dotes. Muitos dos seus componentes, como chassi e motor, são praticamente os mesmos que equipam a Multistrada 1100, também da Ducati. O propulsor é um potente bicilindrico em “L” de 1078 cm³ com distribuição desmodrômica, marca registrada da Ducati. O arrefecimento é a ar e a potência é de 90 cv a 7.750 rpm, com torque de 10,5 kgfm a 4.450 rpm. A alimentação de combustível fica a cargo de uma injeção eletrônica da Marelli, com câmbio de seis marchas e transmissão final feita por corrente. Segundo a fábrica, tanta força pode empurrá-la facilmente a velocidades superiores a 200Km/h, marca muito expressiva para a categoria. Tudo isso é responsável por tornar a Hypermotard uma das supermotos mais nervosas, e por que não, desejadas.

Honda XL1000V Varadero



Depois de muita especulação em torno dos novos lançamentos da Honda no Brasil, é anunciada a chegada da XL1000V Varadero, a primeira big-trail importada oficialmente. Embora a data exata do começo da comercialização não tenha sido divulgada, o modelo deve estar disponível já a partir do início do segundo semestre na rede de concessionárias da marca japonesa. O novo modelo deve agradar aos fãs da versatilidade das big-trails, prontas para encarar desde uma rodovia bem-pavimentada até uma estradinha de terra em longas viagens.Apesar das inovações tímidas em seu conjunto, a versão 2007 da Varadero, que deve chegar ao País, mantém um estilo imponente e arrojado. Graças às carenagens laterais um tanto quanto “avantajadas” em razão do volume do tanque de combustível (25 litros), todo esse apelo fica ainda mais reforçado. Na dianteira um pára-brisa ajustável garante maior comodidade e proteção ao piloto.

O novo painel de instrumento conta com velocímetro e conta-giros analógicos. Outro pequeno indicador digital logo acima informa todo o funcionamento elétrico e mecânico do modelo, além da autonomia em quilômetros, com base no combustível disponível. Há ainda um compartimento lateral que permite guardar pequenos objetos, como carteira ou celular. O assento de novo formato no modelo 2007 está a 838 mm do solo – indicação de que os “baixinhos” terão de se adaptar a essa big-trail. Na rabeta, o visual é simples e elegante, com destaque para as setas incorporadas à luz de freio, e as novas ponteiras dos escapes.Na parte mecânica está a marca registrada da Varadero. O motor bicilindrico em “V” a 90º com 996 cm³ e comando duplo no cabeçote (DOHC) conta com sistema de injeção eletrônica PGM-FI e câmbio de seis marchas com transmissão final por corrente. Segundo dados do modelo vendido na Europa, a potência é de 94 cv a 7.500 rpm e o torque de 9,8 kgfm a 6.000 rpm. Nesse modelo 2007, a única novidade é o protetor de cárter, útil contra pedras e pequenas batidas. O motor bastante “torcudo” empurra os 238 kg dessa big-trail, número razoável para uma moto desse porte e categoria. O quadro dessa big-trail japonesa é do tipo diamante com tubos de aço e oferece boa rigidez contra torções. Na traseira a suspensão pro-link tem curso de 145 mm com possibilidade de 40 posições de ajuste na pré-carga da mola. Na frente a suspensão usa um garfo telescópico convencional com curso de 155 mm e tubos de 43 mm de diâmetro. O freio dianteiro tem discos duplos de 296 mm e pinça com 3 pistões. Atrás o disco é simples com disco de 256 mm. No Brasil a Varadero chega para encarar modelos como Suzuki DL 1000 V-Strom e BMW R 1200 GS. A Honda não dá mais detalhes sobre a versão a ser importada do Japão para o Brasil, mas a nova integrante da linha de importadas da marca japonesa deve chegar em três opções de cores: preta, prata e vermelha.

Nehmesis feita por BMS Choppers



Nos Estados Unidos, terra natal das Harley-Davidson e seus motores em polegadas cúbicas, uma Yamaha Road Star radicalmente customizada faz sucesso com propulsor V2 de 1.700 cm³.País dos muscles cars e seus motores V8, as motos customizadas também não economizam nos equipamentos, cromados e muitos dólares investidos nos Estados Unidos. Mas até então, por razões óbvias, os alvos das mais radicais customizações eram as pratas da casa, as Harley-Davidson e seus motores em polegadas cúbicas, como o Twim Cam 88. De uns tempos para cá, os fãs das custom japonesas resolveram fazer uma metric revolution, ou Revolução Métrica, para exaltar as qualidades das motos com capacidades expressas no sistema internacional de medidas, ou seja, em centímetros cúbicos. A bandeira dessa “revolução” é o programa de TV, “Metric Revolution”, que vai ao ar pela ESPN2, nos EUA. Cada episódio conta a história da personalização de uma moto (não-americana) feita por alguns dos melhores customizadores do País.Intrusa no ninhoEntre as estrelas do “Metric Revolution” está a Nehme-sis, que leva o nome do proprietário do estúdio BMS Chopper, da Flórida, Sam Nehme.


Adepto dos motores em centímetros cúbicos, Sam, avisa em seu site: “Nós somos especializados em medidas métricas (Desculpe-nos proprietários de Harley). Nosso objetivo é construir a mais radical chopper “métrica” com a confiabilidade que esperamos”. Gosto pessoal e discussões sobre motores à parte, a BMS, especializada em Yamaha, construiu a Nehme-sis baseada em uma Royal Star 1700. O que fez dela uma moto tão especial foi o prêmio que a Nehme-sis recebeu na Biketoberfest, realizada em outubro de 2006, em Daytona Beach, na Flórida. Com sua extrema beleza e soluções pra lá de inovadoras, a Nehme-sis foi “autorizada” pelo júri do Rat’s Hole, renomado concurso de motos customizadas, a competir na categoria de motos acima de 1.000 cm³. “Foi a primeira vez em 38 anos que eles permitiram que uma moto ‘métrica’ participasse na categoria americana” ressalta Sam. Mais surpreendente que a participação foi a Nehme-sis ser eleita a grande vencedora do prestigiado concurso.

Ducati Desmocedici


A fabricante italiana Ducati anunciou que finalmente vai apresentar a nova superesportiva Desmosedici RR em um teste aberto. A primeira aparição pública da réplica da Ducati que competia na moto GP com motor de 998 cm³ vai acontecer no final de junho, durante o World Ducati Week, em Misano, na Itália. Na ocasião, o piloto de testes da fábrica Vittoriano Guareschi irá pilotar o protótipo da Desmosedici RR para o público presente ao evento, quase três anos depois de seu lançamento. A Desmosedici usa um motor de quatro cilindros em “V” e, até o ano passado, participava do Campeonato Mundial de Motovelocidade. Em 2007, houve uma redução do limite de capacidade das motos na Moto GP, passando de 1.000 cm³ para 800 cm³ .

Ducati Monster 696 - 80 cv



O começo de uma nova era. É assim que a Ducati define a nova Monster 696, apresentada pela primeira vez ao público durante o Salão de Milão, em 2007. Essa bela novidade da linha Monster, a líder de vendas da marca italiana em todo o mundo, chega com algumas modificações em sua mecânica e ciclística, além de um visual totalmente inspirado no da sua irmã mais velha, a Monster 695. Para os fãs de modelos naked, um verdadeiro prato cheio.À primeira vista a impressão é que a Monster 696 não mudou nada se comparada à Monster 695. Puro engano. As duas versões estão diferentes, o que se pode notar tanto nos pequenos detalhes como nas partes de maior destaque da moto. Na dianteira, por exemplo, o farol arredondado do modelo antigo deu lugar a uma peça com formato levemente ovalado, mais moderno.


Os retrovisores estão mais esportivos, assim como o painel de instrumentos, equipado com mostradores digitais.O tanque de combustível também foi modificado, e agora tem capacidade para 15 litros (ante os 14 litros da Monster 695). O assento do piloto tem altura de 770 mm, o que facilita a condução para pessoas de menor estatura. A rabeta curta ganhou uma carenagem pintada, o que deu um ar mais nervoso ao conjunto. Chama a atenção os escapes duplos, que na Monster 696 estão menores e posicionados quase no mesmo nível da rabeta. Mais enxuta, a nova versão da Monster também está 7 kg mais leve que sua antecessora, com peso a seco de 161 kg. E as novidades não param.MecânicaO motor da nova Monster é um bicilíndrico em “L”, de distribuição desmodrômica, com duas válvulas por cilindro e 696 cm³. Segundo a Ducati, houve aumento de 9% no desempenho do novo propulsor, se comparado ao da Monster 695. Este índice deve-se, principalmente, a dois fatores: aos novos cabeçotes do motor, que agora são similares aos usados nos modelos Multistrada e Hypermotard; e aos pistões, totalmente reformulados.


Com isso, o propulsor da nova Monster 696 é capaz de gerar 80 cv a 9.000 rpm (eram 72 cv na Monster 695) e um torque de 7,0 kgf.m a 7.750 rpm. Nada mau em se tratando de um bicilíndrico em “L”. O câmbio é de seis velocidades com a transmissão final feita por corrente.CiclísticaNa parte ciclística a Monster 696 está equipada com um quadro em treliça com tubos de aço, uma das marcas registradas da Ducati. Na dianteira a suspensão é invertida (upside-down) da grife Showa com tubos de 43 mm e curso de 120 mm. Na traseira o sistema usa uma suspensão progressiva monoamortecida e curso de 148 mm. Os freios são da Brembo, com dois discos de 320 mm na frente e um simples de 245 mm atrás. As rodas são de 17 polegadas e estão calçadas com pneus 120/60 ZR na dianteira e 160/60 ZR na traseira. Com todas essas melhorias a Ducati Monster 696 vai enfrentar uma concorrência de peso no segmento naked de média cilindrada. Isso porque, em um mercado concorrido como o Europeu, disputar espaço com Honda Hornet 600, Yamaha Fazer e Suzuki Bandit 650 não é tarefa das mais fáceis. Disponível nas cores vermelha, branca e preta, o 696 ainda não tem data definida para chegar ao Brasil.